"Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz - disse ele depois de um tempo - temos um pequeno período de tranquilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e psicoses. O que queríamos evitar no combate - a decepçao e a derrota - passa a ser o único legado de nossa covardia. E, um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, a morte que nos livrasse de nossas certezas, de nossas ocupaçoes, e daquela terrível paz das tardes de domingo."
Podemos abrir mão de nossa realidade, podemos até mesmo não querer fazer parte dela. Mas uma vida sem sonhos, é um constante vazio.
Uma vida sem sonhos torna a pessoa amarga, sem certezas, sem aquele brilho no olhar e na alma, uma pessoa que vive eternamente presa na escuridão.
O sonho desperta uma sensação de esperança, de pureza, de tranquilidade. Acredito que a pessoa que sonha é criança de novo. Talvez porque no sonho não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto sonha. Desse modo, entre matar quem sonha e matar uma criança não conheço diferença que se sinta'.
Uma vida sem sonhos torna a pessoa amarga, sem certezas, sem aquele brilho no olhar e na alma, uma pessoa que vive eternamente presa na escuridão.
O sonho desperta uma sensação de esperança, de pureza, de tranquilidade. Acredito que a pessoa que sonha é criança de novo. Talvez porque no sonho não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto sonha. Desse modo, entre matar quem sonha e matar uma criança não conheço diferença que se sinta'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário